quarta-feira, 30 de março de 2011

O poder da Prece


 O poder da Prece

Pedi e Obtereis, é o nome do capítulo XXVII do Evangelho Segundo o Espiritismo, onde Allan Kardec e os espíritos benfeitores, nos expõem algumas situações de como orar, qual seu significado, o porque de se orar ...

A prece pode ser de súplica, gratidão ou louvor. Infelizmente na maioria das vezes, nos lembramos de orar, de fazer as preces, na hora da dificuldade, do sofrimento, além de pedir para simplesmente livrar-nos de maus muito vezes necessárias a nossa evolução, ou para servir-nos de freios contra aquisição de outros débitos, assim esquecemos de orar para agradecer e menos ainda para louvar .

Alguns acreditam que sendo as Leis Divinas imutáveis, nossas preces seriam ineficazes e sem sentido, mas justamente por ser responsabilidade do próprio homem as maioria de suas mazelas e sofrimentos, infligindo as leis divinas e se afastando do amor de Deus e ao próximo,  a prece serve de ajuda no discernimento e no raciocínio diante de decisões e atitudes que devemos tomar, sendo principal de canal para recebimento de energias e inspiração da espiritualidade maior.

A prece ainda tem outras qualidades e beneces : nos dar forças para suportar e transpor adversidades, calma  nos momentos críticos e de decisão, perdão pela faltas cometidas contra si e contra os outros, proteção contra pensamentos maléficos, espíritos ignorantes e diante do perigo; saúde e equilíbrio físico  através da ação magnética  que ela exerce sobre as células, recompondo aquelas que se encontram exaustas, agradecimento e uma maneira de louvar a Deus.*

Sem esquecermos de nossa responsabilidade diante a vida, do nosso Livre-Arbítrio e que há sim situações que temos que passar para ajustamente e freio,  devemos usar desse poderoso instrumento que é a prece em todos os momentos, inclusive ao nos deitarmos para pode
rmos ter uma noite de aprendizado no bem e ajudar também a refletir sobre as atitudes que tivemos durante o dia, assim como pelo amanhecer, agradecendo mais um despertar no corpo físico para outro dia de oportunidade de evolução.

A oração não suprime, de imediato, os quadros da provação, mas renova-nos o espírito, a fim de que venhamos a sublimá-los ou removê-los.
EMMANUEL
 
Fonte :
 
 

Esperança e perseverança








terça-feira, 29 de março de 2011

O Pensamento

Ajudar-se

CARTAS VIDENCIA BUZIOS- AJUDA ESPIRITUAL HOJE MESMO - Adegas

Ajudar-se

Fonte: http://www.richardsimonetti.com.br/pinga_fogo
Richard Simonetti
Livro "Luzes no Caminho"
Editora CEAC - Bauru

É atribuída a Esopo história de um carroceiro que conduzia pesada carga.
Em dado momento, a carroça atolou em solo instável.
Os cavalos não conseguiam movê-la.
Olhando ao redor, notou a presença de Hércules, o herói grego.
Confiante, pediu-lhe auxílio. Estava diante de um filho dos deuses, o homem mais forte do Mundo!
Para sua surpresa, ouviu uma reprimenda:
Faça força! Empurre! Estimule os cavalos! Se você não se dispuser a ajudar-se, não espere que eu o faça!
Certamente o prezado leitor conhece outras versões desta história, sempre enfatizando o óbvio:
Diante das dificuldades e problemas, é preciso fazer a nossa parte, se esperamos pela ajuda do Céu.
***
Benjamin Franklin, (1706-1790), um dos homens mais lúcidos e empreendedores do século XVIII, deu forma definitiva a essa idéia, no seu Almanaque, em 1736:
Deus ajuda quem se ajuda.
No século seguinte, Allan Kardec (1804-1869), consagraria o mesmo princípio, no capítulo XXV, de O Evangelho Segundo o Espiritismo, com a máxima sempre lembrada quando somos chamados a enfrentar os desafios humanos:
Ajuda-te que o Céu te ajudará.
***
Uma das características lamentáveis do ser humano, fruto de sua imaturidade, é a tendência ao acomodamento.
Inspira uma interpretação equivocada da Lei de Causa e Efeito, que induz à inércia em situações difíceis.
São encaradas como inexorável carma.
Puro engano!
Carma, amigo leitor, é o que não pode ser mudado.
Carma é a deficiência congênita, a esterilidade definitiva, a doença grave, a morte prematura…
Carma é o problema insolúvel, o prejuízo irreparável…
Nessas situações, compete-nos cultivar a resignação e a submissão aos desígnios divinos para que nos conservemos em paz.
É como ter um espinho no pé. Se não pode ser retirado, melhor andar com prudência, evitando agravar o ferimento e exacerbar as dores.
Quanto ao mais, são contingências da jornada terrestre, que haveremos de superar com a ajuda de Deus, se estivermos dispostos a nos ajudar, movimentando-nos para tirar o carro existencial desses “atoleiros”.
***
Vivemos hoje o terrível drama do desemprego que aflige multidões.
Carma coletivo?
Obviamente, não!
Trata-se de uma contingência gerada por inúmeros fatores:
Os desacertos dos governos, a recessão econômica, os avanços da tecnologia, a decantada globalização…
Sobretudo, o que faz o desemprego é o egoísmo que concentra riquezas, subtrai oportunidades e faz do Homem “o lobo do Homem”.
Sendo contingência, é superável.
Apelando para o Céu e confiando em Deus, haveremos de encontrar meios de prover à própria subsistência.
Ensina Jesus (Mateus, 7:7-8):
Pedi e se vos dará; buscai e achareis; batei à porta e se vos abrirá; porquanto, quem pede recebe e quem procura acha e, àquele que bata à porta, abrir-se-á.
Se orarmos de verdade, como Jesus ensinou, coração isento de mágoas, cérebro iluminado pela fé, nossa oração ganhará as alturas.
Logo virá a resposta, ensejando-nos meios para superar o embaraço.
Deus espera apenas que nos movimentemos, cultivando disposição e bom ânimo.
E que, a cada dia, batamos às portas da iniciativa e procuremos nossos caminhos desde os alvores da manhã, porquanto, enfatiza velho aforismo:
Deus ajuda quem cedo madruga.
Fonte :
Outras mensagens em http://www.geocities.ws/adamatti_rs
__._,_.___Ajuda Espiritual

"A fé é uma necessidade imprescindível para a felicidade, fator essencial para as conquistas íntimas nos rumos da evolução."
Joanna de Ângelis


segunda-feira, 28 de março de 2011

Viagem - Uma mensagem de carinho e amizade

MENSAGEM DE AMIZADE

Meu Carinho por você

Sorria...auto-estima

Motivação mensagens de auto ajuda otimismo auto-estima

Otimismo e motivação

Otimismo...

Lindas Mensagens

Linda mensagem , linda musica ... mas mais lindo é o que ela representa

Mensagem para refletir muito lindo.

Oração Nossa

DICAS PARA UMA BOA MEDITAÇÃO


 
Meditar é uma maneira de aquietar a mente do turbilhão causado pelos nossos pensamentos e nossas ações durante a rotina diária. Nós ocidentais, temos uma visão e uma maneira um pouco diferente de praticar a meditação. Fiz um pequeno roteiro que normalmente uso, para auxiliá-los numa boa meditação:

1-Escolha um local tranqüilo onde você consiga sentar-se confortavelmente e com uma boa postura. Mantenha a coluna ereta; use de preferência roupas leves que não lhe cause
qualquer desconforto.

2-Coloque uma música suave, de preferência instrumental ou músicas específicas para meditação. (Opcional, porém, isso ajudará muito ao seu relaxamento) 3-Observe a sua respiração, respire profundamente enchendo os pulmões de ar e soltando lentamente até que aos poucos ela se torne serena. 4-Procure ao máximo aquietar os seus pensamentos, lembre-se : a meditação consiste sobretudo na busca do autoconhecimento e para isso é importante o esvaziamento dos nossos pensamentos para adentrarmos com mais profundidade em nosso interior. Haverá momentos em que você se lembrará de algo que tenha a fazer, algum fato importante ou de coisas da rotina, mas procure sempre retornar ao estado de serenidade e se possível, sempre observando a sua respiração.

5-O tempo da meditação é indeterminado, porém, para quem está iniciando é importante determinar um tempo menor, ( entre 10 a 15 minutos, no máximo) e ir aumentando esse tempo conforme a constancia da prática.
6-Evite meditar quando estiver cansado(a) ou com sono, isso pode fazer com que você adormeça. Escolha um momento em que você esteja disposto(a), de preferência pela manhã após o despertar.

Agora é só praticar esse exercício saudável para sua mente. Na verdade não existem regras para a meditação, porém esse roteiro consiste em auxiliar aos que estão iniciando ou ainda não conhecem a prática da meditação. Existem pessoas que meditam até mesmo caminhando.


Sucesso e paz para todos!!
 
Fonte :
http://manancialdeluz.blogspot.com/2008/05/dicas-para-uma-boa-meditao.html
DICAS PARA UMA BOA MEDITAÇÃO

QUEM AMA


QUEM AMA



Quem ama nada exige.
Perdoa sem traçar condições.
Sabe sacrificar-se pela felicidade alheia.
Renuncia com alegria ao que mais deseja.
Não espera reconhecimento.
Serve sem cansaço.
Apaga-se para que outros brilhem.
Silencia as aflições, ocultando as próprias lágrimas.
Retribui o mal com o bem.
É sempre o mesmo em qualquer situação.
Vive para ser útil aos semelhantes.
Agradece a cruz que leva sobre os ombros.
Fala esclarecendo e ouve compreendendo.
Crê na Verdade e procura ser justo.
Quem ama, qual o samaritano anônimo da parábola do Mestre, levanta os caídos da estrada, balsamiza-lhes as chagas, abraça-os fraternalmente e segue adiante...


Alexandre de Jesus


Livro: Brilhe Vossa Luz
Psicografia de: Francisco C. Xavier
Fonte :

ALGUÉM PRECISA DE VOCÊ


ALGUÉM PRECISA DE VOCÊ

Você já se sentiu alguma vez como um zero à esquerda, ou seja, sem valor algum?
Você pode responder que não, mas outras tantas pessoas já tiveram o seu dia de baixa auto-estima.
São aqueles dias em que a gente olha ao redor e não consegue ver nada em que possamos ser úteis.
No entanto, e por essas mesmas razões, há sempre alguém que precisa de você.
Há pessoas caladas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas tristes que precisam de alguém que as conforte.
Há pessoas tímidas que precisam de alguém que as ajude vencer a timidez.
Há pessoas sozinhas que precisam de alguém para conversar.
Há pessoas com medo que precisam de alguém para lhes dar a mão.
Há pessoas fortes, mas que precisam de alguém que as faça pensar na melhor maneira de usar a sua força.
Há pessoas habilidosas que precisam que alguém as ajude a descobrir a melhor maneira de usar sua habilidade.
Há pessoas que julgam não saber fazer nada e que precisam de alguém que as ajude a descobrir o quanto podem fazer.
Há pessoas apressadas que precisam de alguém que lhes mostre tudo o que não têm tempo para ver.
Há pessoas impulsivas que precisam de alguém que as ajude a não magoar os outros.
Há pessoas que se sentem perdidas e precisam de alguém que lhes mostre o caminho.
Há pessoas que se julgam sem importância alguma e precisam de alguém que as ajude a descobrir como são valiosas.
E você, que muitas vezes pensa não ter nenhuma utilidade, pode ser justamente a pessoa que alguém está precisando agora...
É claro que você não precisa, nem pode ser a solução para todos os problemas, mas faça o melhor ao seu alcance.
Se não puder ser uma árvore frondosa no topo da colina, seja um arbusto no vale – mas seja o melhor arbusto do vale.
Se não puder ser um arbusto, seja um ramo – mas seja o ramo mais exuberante a enfeitar a paisagem.
E se não puder ser um ramo, seja um pequeno tapete de relva para dar alegria a algum caminhante...
Se deseja ser um lindo ramalhete de flores perfumadas, e não consegue, seja uma singela flor silvestre – mas seja a mais bela.
E nesse esforço de ser útil a alguém que precisa de você, irá cada vez se tornando mais forte e mais confiante.
E todos as alegrias que espalhar pelo caminho serão as mesmas alegrias que encontrará na própria estrada.
Por mais difícil que esteja a situação, nunca deixe de lembrar que alguém precisa de você. E o mais importante: você pode ajudar alguém.
***
A Terra é uma grande escola, onde o Criador nos matriculou para que aprendamos a ser feliz.
A grande maioria das pessoas que habita este planeta não é completamente feliz.
Somos todos caminheiros da estrada chamada evolução, e, num momento ou noutro pode ser que precisemos de alguém.
Assim sendo, como sempre estamos rodeados de pessoas, é importante que você fique alerta, pois ao seu lado pode estar alguém que precise de você, neste exato momento.
(Autor desconhecido)
Fonte :

❤ Jon Anderson & Vangelis - I'll find my way home ❤

Jon Anderson & Vangelis - Deborah

Destaque: Lições do Evangelho Segundo o Espiritismo

Destaque: Lições do Evangelho Segundo o Espiritismo
Duas passagens do Evangelho à luz da Doutrina Espírita:


“Meu Reino não é desse Mundo”- A Vida Futura


Por estas palavras, Jesus se refere claramente à vida futura, que ele apresenta, em todas as circunstâncias, como o fim a que se destina a humanidade, e como devendo ser o objeto das principais preocupações do homem sobre a terra. Todas as suas máximas se referem a esse grande princípio. Sem a vida futura, com efeito, a maior parte dos seus preceitos de moral não teriam nenhuma razão de ser. É por isso que os que não crêem na vida futura, pensando que ele apenas falava da vida presente, não os compreendem ou os acham pueris.

Esse dogma pode ser considerado, portanto, como o ponto central do ensinamento do Cristo. Eis porque está colocado entre os primeiros, no início desta obra, pois deve ser a meta de todos os homens. Só ele pode justificar os absurdos da vida terrestre e harmonizar-se com a justiça de Deus.

Os judeus tinham idéias muito imprecisas sobre a vida futura. Acreditavam nos anjos, que consideravam como os seres privilegiados da criação, mas não sabiam que os homens, um dia, pudessem tornar-se anjos e participar da felicidade angélica. Segundo pensavam, a observação das leis de Deus era recompensada pelos bens terrenos, pela supremacia de sua nação no mundo, pelas vitórias que obteriam sobre os inimigos. As calamidades públicas e as derrotas eram os castigos da desobediência. Moisés o confirmou, ao dizer essas coisas, ainda mais fortemente, a um povo ignorante, de pastores, que precisava ser tocado antes de tudo pelos interesses deste mundo. Mais tarde, Jesus veio lhes revelar que existe outro mundo, onde a justiça de Deus se realiza. É esse mundo que ele promete aos que observam os mandamentos de Deus. É nele que os bons são recompensados. Esse mundo é o seu reino, no qual se encontra em toda a sua glória, e para o qual voltará ao deixar a Terra.

Jesus, entretanto, conformando o seu ensino ao estado dos homens da época, evitou lhes dar os esclarecimentos completos, que os deslumbraria em vez de iluminar, porque eles não o teriam compreendido. Ele se limitou a colocar, de certo modo, a vida futura como um princípio, uma lei da natureza, à qual ninguém pode escapar. Todo cristão, portanto, crê forçosamente na vida futura, mas a idéia que muitos fazem dela é vaga, incompleta, e por isso mesmo falsa em muitos pontos. Para grande número, é apenas uma crença, sem nenhuma certeza decisiva, e daí as dúvidas, e até mesmo a incredulidade.

O Espiritismo veio completar, nesse ponto, como em muitos outros, o ensinamento do Cristo, quando os homens se mostraram maduros para compreender a verdade. Com o Espiritismo, a vida futura não é mais simples artigo de fé, ou simples hipótese. É uma realidade material, provada pelos fatos. Porque são as testemunhas oculares que a vêm descrever em todas as suas fases e peripécias, de tal maneira, que não somente a dúvida já não é mais possível, como a inteligência mais vulgar pode fazer uma idéia dos seus mais variados aspectos, da mesma forma que imaginaria um país do qual se lê uma descrição detalhada. Ora, esta descrição da vida futura é de tal maneira circunstanciada, são tão racionais as condições da existência feliz ou infeliz dos que nela se encontram, que acabamos por concordar que não podia ser de outra maneira, e que ela bem representa a verdadeira justiça de Deus.

Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.2


“Daí a César o que é de César”


Então, retirando-se os fariseus, projetaram entre si comprometê-lo no que falasse. E enviaram-lhe seus discípulos, juntamente com os herodianos, que lhe disseram: Mestre, sabemos que és verdadeiro, e não se te dá de ninguém, porque não levas em conta a pessoa dos homens; dize-nos, pois, qual é o teu parecer: é lícito dar tributo a César ou não? Porém Jesus, conhecendo a sua malícia, disse-lhes: Por que me tentais, hipócritas? Mostrai-me cá a moeda do censo. E eles lhes apresentaram um dinheiro. E Jesus lhes disse: De quem é esta imagem e inscrição? Responderam-lhe eles: De César. Então lhes disse Jesus: Pois daí a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus. E quando ouviram isto, admiraram-se, e deixando-o se retiraram. (Mateus, XXII: 15-22; Marcos, XII: 13-17).

A questão proposta a Jesus era motivada pela circunstância de haverem os judeus transformados em motivo de horror o pagamento do tributo exigido pelos romanos, elevando-o a problema religioso. Numeroso partido se havia formado para rejeitar o imposto. O pagamento do tributo, portanto, era para eles uma questão de irritante atualidade, sem o que, a pergunta feita a Jesus: “É lícito dar tributo a César ou não?”, não teria nenhum sentido. Essa questão era uma cilada, pois, segundo a resposta, esperavam excitar contra ele as autoridades romanas ou os judeus dissidentes. Mas “Jesus, conhecendo a sua malícia”, escapa à dificuldade, dando-lhes uma lição de justiça, ao dizer que dessem a cada um o que lhes era devido.

Esta máxima: “Daí a César o que é de César” não deve ser entendida de maneira restritiva e absoluta. Como todos os ensinamentos de Jesus, é um princípio geral, resumido numa forma prática e usual, e deduzido de uma circunstância particular. Esse princípio é uma conseqüência daquele que manda agir com os outros como quereríamos que os outros agissem conosco. Condena todo prejuízo moral e material causado aos outros, toda violação dos seus interesses, e prescreve o respeito aos direitos de cada um, como cada um deseja ver os seus respeitados. Estende-se ao cumprimento dos deveres contraídos para com a família, a sociedade, a autoridade, bem como para os indivíduos.



Evangelho Segundo o Espiritismo Cap.11 “Amar ao próximo como a si mesmo”
Fonte :

As Explicações do Espiritismo sobre os Desencarnes Coletivos

As Explicações do Espiritismo sobre os Desencarnes Coletivos

Autor: Walter Frota Fontenele


As dolorosas ocorrências dos últimos desastres naturais, causando a morte de homens, mulheres e crianças aparentemente inocentes, traz novamente, de forma mais intensa e angustiosa a velha questão: por quê? Por que acontecem essas tragédias coletivas? Outras questões ficam ainda sem respostas: por que pessoas que estavam lado a lado, umas morreram e outras conseguiram se salvar? Por que alguns foram poupados e outros receberam o impacto de várias toneladas de terra e pedras sobre seus pobres corpos?

Muitas religiões, crenças e doutrinas, tentam explicar o porquê de todo esse sofrimento. Alguns que se dizem ateus, dizem que tudo isso é obra do destino, que Deus não existe e por isso mesmo não poderia ser culpado por todos esses desastres e mortes.

Para grande parte dos seres humanos, essas mortes (provas) coletivas ainda constituem um enigma sem solução, pois eles desconhecem os mecanismos da Justiça de Deus, que diz que dentre suas Leis Naturais, existe uma que trata de tudo isso que é a Lei de causas e efeitos.

Na literatura Espírita existem muitos relatos de tragédias recentes como essas, bem como outras de triste memória: Quem não lembra do incêndio do Edifício Joelma? Do incêndio de um circo completo em Niterói? Das Tsunamis? Dos diversos desastres de avião que ocorreram nos anos de 2008 e 2009? Diante de todos esses desastres, não deixam de surgir revolta, desesperos e descrenças. Menciona-se que Deus castiga sem dó e sem piedade, ou que pouco se importa com os sofrimentos da humanidade. Nessas horas, muitas pessoas chegam a comparar o Criador com os pais terrenos, e nesse confronto, muitas das vezes Deus perde para os pais terrenos porque eles zelam e cuidam dos seus filhos e querem sempre o melhor para eles.

Esses flagelos destruidores ocorrem de todos os tempos, e Kardec que foi o codificador do Espiritismo não fugiu a esse tema, e nas questões 737 a 741 do Livro dos Espíritos, interrogou os Espíritos Superiores. Vejam o que eles responderam a essas questões:

Questão Nº. 737. Com que fim fere Deus a Humanidade por meio de flagelos destruidores?

“Para fazê-la progredir mais depressa. Já não dissemos ser a destruição uma necessidade para a regeneração moral dos Espíritos, que, em cada nova existência, sobem um degrau na escala do aperfeiçoamento? Preciso é que se veja o objetivo, para que os resultados possam ser apreciados. Somente do vosso ponto de vista pessoal os apreciais; daí vem que os qualificais de flagelos, por efeito do prejuízo que vos causam. Essas subversões, porém, são freqüentemente necessárias para que mais pronto se dê o advento de uma melhor ordem de coisas e para que se realize em alguns anos o que teria exigido muitos séculos.”

Questão Nº. 738. Para conseguir a melhora da Humanidade, não podia Deus empregar outros meios que não os flagelos destruidores?

“Pode e os emprega todos os dias, pois que deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. O homem, porém, não se aproveita desses meios.

Necessário, “portanto, se torna que seja castigado no seu orgulho e que se lhe faça sentir a sua fraqueza.”

a) - Mas, nesses flagelos, tanto sucumbe o homem de bem como o perverso. Será justo isso?

“Durante a vida, o homem tudo refere ao seu corpo; entretanto, de maneira diversa pensa depois da morte. Ora, conforme temos dito a vida do corpo bem pouca coisa é. Um século no vosso mundo não passa de um relâmpago na eternidade. Logo, nada são os sofrimentos de alguns dias ou de alguns meses, de que tanto vos queixais. Representam um ensino que se vos dá e que vos servirá no futuro. Os Espíritos, que preexistem e sobrevivem a tudo, formam o mundo real. Esses os filhos de Deus e o objeto de toda a Sua solicitude. Os corpos são meros disfarces com que eles aparecem no mundo. Por ocasião das grandes calamidades que dizimam os homens, o espetáculo é semelhante ao de um exército cujos soldados, durante a guerra, ficassem com seus uniformes estragados, rotos, ou perdidos. O general se preocupa mais com seus soldados do que com os uniformes deles.”

b) - Mas, nem por isso as vítimas desses flagelos deixam de o ser.

“Se considerásseis a vida qual ela é e quão pouca coisa representa com relação ao infinito, menos importância lhe daríeis. Em outra vida, essas vítimas acharão ampla compensação aos seus sofrimentos, se souberem suportá-los sem murmurar.”

Venha por um flagelo à morte, ou por uma causa comum, ninguém deixa por isso de morrer, desde que haja soado a hora da partida. A única diferença, em caso de flagelo, é que maior número parte ao mesmo tempo.

Se, pelo pensamento, pudéssemos elevar-nos de maneira a dominar a Humanidade e abrangê-la em seu conjunto, esses tão terríveis flagelos não nos pareceriam mais do que passageiras tempestades no destino do mundo.

Questão Nº. 739. Têm os flagelos destruidores utilidade, do ponto de vista físico, não obstante os males que ocasionam?

“Têm. Muitas vezes mudam as condições de uma região. Mas, o bem que deles resulta só as gerações vindouras o experimentam.”

Questão Nº.740. Não serão os flagelos, igualmente, provas morais para o homem, por colocarem-no a braços com as mais aflitivas necessidades?

“Os flagelos são provas que dão ao homem ocasião de exercitar a sua inteligência, de demonstrar sua paciência e resignação ante a vontade de Deus e que lhe oferecem ensejo de manifestar seus sentimentos de abnegação, de desinteresse e de amor ao próximo, se o não domina o egoísmo.”

Questão Nº.741. Dado é ao homem conjurar os flagelos que o afligem?

“Em parte, é; não, porém, como geralmente o entendem. Muitos flagelos resultam da imprevidência do homem. À medida que adquire conhecimentos e experiência, ele os vai podendo conjurar, isto é, prevenir, se lhes sabe pesquisar as causas. Contudo, entre os males que afligem a Humanidade, alguns há de caráter geral, que estão nos decretos da Providência e dos qual cada indivíduo recebe, mais ou menos, o contragolpe. A esses nada pode o homem opor, a não ser sua submissão à vontade de Deus. Esses mesmos males, entretanto, ele muitas vezes os agrava pela sua negligência.”

A Doutrina Espírita tem extensa contribuição a oferecer no entendimento da questão, onde se compreende a justiça, bondade e misericórdia de Deus para com seus filhos, que somos todos nós. Para tanto, porém, é preciso estudar e até compreender o sentido das palavras provas e expiações.

As Provas são acontecimentos que o próprio espírito pede que aconteça com ele no decorrer de sua vida. Devemos lembrar que quando ainda espíritos em pré-reencarnação, temos uma visão diferente de nossos defeitos, e assim sendo, podemos escolher as melhores provas que possam nos elevar mais rapidamente na nossa evolução espiritual.

Já as Expiações irão ocorrer em nossas vidas sem que tenhamos total conhecimento ou controle sobre elas. Isso ocorre porque Deus em sua eterna Justiça, não deixará nenhum mal ou bem sem sua compensação. Dentre essas expiações estão incluídas as mortes, sejam elas naturais provocadas ou desencarnes coletivo (acidentes). Vale ressaltar, que nunca devemos generalizar as coisas. Muitas pessoas leigas ou com conhecimento superficial da Doutrina Espírita, tem o errôneo costume de generalizar o caráter da morte. Uns dizem que se a pessoa cometeu um assassínio a outro por arma de fogos, que ela deverá perecer da mesma forma. Isso é sabidamente um erro grave. É lógico que pode ocorrer assim, mais não é verdade que a Lei de Talião (dente por dente olho por olho), prevaleça sobre a justiça de Deus.

Muitos segredos de Deus, ainda estão para nós, espíritos ainda em estado evolutivo baixo, encoberto pelo véu do esquecimento do passado. Nunca poderemos esclarecer com 100% de certeza o porquê dos desencarnes coletivos que temos oportunidade de ver noticiado na mídia. Não podemos dizer com certeza, o porquê dessas mortes e sofrimentos. É certo, que alguns episódios de desencarnes coletivo foram desvendados, como os citados no inicio do texto (Circo queimado em Niterói e Edifício Joelma), por grandes médiuns de nossa época, como Francisco Cândido Xavier nos mostrou em carta recebida do mundo espiritual. Mais isso é exceção e não regra.

O que Deus quer de verdade, é que tenhamos resignação quanto aos acontecimentos de nossas vidas. Que saibamos que todas as dores que passamos, somos nós mesmos os únicos culpados. Se uma pessoa por imprevidência escorrega ou cai dentro de um buraco, a quem deverá culpar? A sua imprevidência, a sua falta de cuidado. Não devemos dar importâncias vitais a grande maioria dos acontecimentos de nossas vidas. Quando estamos à beira da reencarnação, nossa programação está pronta. Sabemos o que precisamos fazer para evoluir. Sabemos que teremos sempre dois caminhos a seguir, e temos consciência de que iremos pelo caminho certo. O grande problema é continuar com esses pensamentos quando na carne. O nosso livre-arbítrio nos garante a oportunidade de escolha, e isso é bom, porque Deus quer que vençamos com nossos próprios méritos, e se fracassarmos, devemos agradecer, porque teremos outras oportunidades de expiarmos ou de provamos tudo de novo.


*Palestra elaborada para exposição no mês de Fevereiro de 2010 no CE Humberto de Campos por Walter Frota Fontenele.
Imagem Tsunami no Japão 03/2011
Fonte :

Cuidar da Saúde

Cuidar da Saúde

Livro: Vida Feliz
Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
    Insiste na preservação da tua saúde.
    Muitas enfermidades têm origem no temperamento desajustado, nas emoções em desalinho, em influências espirituais negativas.
    A ansiedade, o medo, o pessimismo, a ira, o ciúme, o ódio, são responsáveis por males que ainda não se encontram catalogados, prejudicando a saúde física, emocional e mental.
    Esforça-te por permanecer em paz, cultivando os pensamentos bons, que te propiciarão inestimáveis benefícios.
    Conforme preferires mentalmente, assim será a existência.
"A fé é uma necessidade imprescindível para a felicidade, fator essencial para as conquistas íntimas nos rumos da evolução."

Joanna de Ângelis


Fonte :
Muita Paz

Gilberto Adamatti

Outras mensagens em
http://www.geocities.ws/adamatti_rs

Passe Diferente

       Pôr do-Sol da tarde de 5 de Setembro de 2010 (Minha cidade - Ipameri comemorando 140 Anos)       
                                            
                                                         Passe Diferente
                                                
 Indispensável estudar o Espiritismo.
 
A Doutrina Espírita, síntese da Religião, é sagrado binômio de evolução psíquica, cuja dinâmica poderemos conceituar como:
 
Jesus iluminando o coração e Kardec ilustrando o raciocínio.
 
Vez por outra, porém, repontam teorias de arribação.
 
No campo do passe, a exemplo, muitos corações já foram assaltados por inusitadas e alienígenas informações, estranhas à simplicidade profunda da Doutrina Espírita.
 
Produzem estas inquietudes:
- Na doação de energias aos que sofrem, na operação de substituir a molécula malsã por uma sã, estaríamos operando com o passe magnético ou espiritual?
 
Que categoria de passes serviria a este ou àquele enfermo?
 
Quem transmite passe ao adulto, poderá fazê-lo à criança?
O impasse poderá levar-nos a titubear.
Em verdade, contudo, no Espiritismo sempre foi muito claro que a transfusão ocorrida num passe é sempre de natureza fluídica.
 
E o fluido e o elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais são simples transformações dele" (1).
A ação magnética ou espiritual provém de uma só fonte.
 
Há, no mundo, reprisamos, um único elemento primitivo, o fluido universal, sendo todos os corpos, todas as formas vivas ou inanimadas, todas as manifestações de vida, mera variedade de condensação ou coesão da mesma energia.
A própria Ciência, hoje energética, consagra a unidade.
No considerar o tema, em "A Gênese", Kardec desce a detalhes, esclarecendo que a ação do passe pode produzir-se de muitas maneiras.
 
Alinha as três fundamentais:

Pelo próprio fluido do passista;
Pela atuação direta de um Espírito, sem o concurso do passista (beneficiando todos os necessitados, independentemente de sua crença religiosa, de seu grau evolutivo, inclusive sem o conhecimento e o reconhecimento dos beneficiários);
Pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o passista, imprimindo ao fluido natural do passista qualidades de que ele carece.
Na falta do termo passista, tão comum na atualidade espírita brasileira, Kardec os denominava magnetizadores, a fim de diferenciá-los dos médiuns de cura.
 
A mediunidade de cura é "o dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação" .
Hoje, os magnetizadores são chamados passistas.
Observemos, ainda, que a participação de um Espírito, na doação do passe, não se reconhece pela sua manifestação ostensiva, isto é, pela precipitação do fenômeno de incorporação ou de psicofonia ou de efeito físico.
 
A participação é esse "derramar de fluidos, imprimindo ao fluido natural do passista as qualidades de que ele carece".
Ainda em "O Livro dos Médiuns" , Kardec formula nove questões, cujas respostas aclaram definitivamente o tema. Dentre elas, destacamos apenas uma:

Entretanto, o médium é um intermediário entre os Espíritos e o homem; ora, o magnetizador, haurindo em si mesmo a força de que se utiliza, não parece que seja intermediário de nenhuma potência estranha.
R. É um erro; a força magnética reside, sem dúvida, no homem, mas é aumentada pela ação dos Espíritos que ele chama em seu auxílio. Se magnetizas com o propósito de curar, por exemplo, e invocas um bom Espírito que se interessa por ti e pelo teu doente, ele aumenta a tua força e a tua vontade, dirige o teu fluido e lhe dá as qualidades necessárias.
A clareza, aí, é gritante!
O passe é sempre o passe.
Gestos, postura física, ginásticas rítmicas, rituais na operação do passe, são meros hábitos alimentados pelos passistas ou pelos que os instruíram.
 
Originam-se da superstição que "pode emprestar virtudes quaisquer a certas palavras (ou atos) e somente Espíritos ignorantes ou mentirosos podem alimentar semelhantes idéias, prescrevendo fórmulas" .
 
Uma classificação de passes, para atender este ou aquele enfermo, físico ou espiritual, só seria possível se conhecêssemos e pudéssemos manipular a "química dos fluidos".
 
Quem, porém, entre nós, se aventuraria a afirmar conhecer a natureza intrínseca dos fluidos, a ponto de combiná-los, alterá-los, transubstanciá-los, se deles só sabemos que existem por seus efeitos?
Serão bons ou maus, de acordo com nossos pensamentos.
Nenhum de nós, todavia, vai além dessa noção rudimentar, embora preciosa.
 
Não que estejamos proibidos de pesquisar.
 
Ocorre que estamos impedidos, nesse campo, pelas atuais limitações de nossos sentidos e por falta de aparelhagem apropriada para suprir-nos as deficiências da espécie.
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Salvo fantasias primárias, de extremo mau gosto, nunca deveremos repletar esse belo departamento do Espiritismo com afirmações apressadas, levianas até, querendo
criar escolas à parte, tão-somente pelo prazer de passear nossa vaidade entre os homens.
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Sendo a essência da constituição infantil exatamente a mesma da do homem adulto, todo argumento que se articule para justificar a existência de 'F passistas infantis" e um artificialismo próprio de quem ignora ou faz ignorar as leis espirituais que Kardec examinou e reexaminou, no contexto da Codificação.
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A mãe, acariciando o filho, transmite-lhe fluidos, da mesma forma que ao acariciar o companheiro de sua caminhada terrena.
Poderemos ter preferência pelas crianças, num atendimento de tendências pessoais; nunca, porém, porque os fluidos que se destinam à infância sejam, fundamentalmente, diversos dos que se canalizam para o adulto.
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O passista não possui poderes mágicos.
Se algumas vezes, por intuição do Espírito que nos orienta no passe, somos informados do órgão enfermo, não se faz necessário que saiamos da simples imposição da mão.
 
No centro do cérebro localiza-se a glândula chamada epífise, o leme da alma, que reabastece e mantém o equilíbrio fluídico de todos os departamentos do organismo.
 
Envolvê-la nas radiações fluídicas equivale a aplicar uma injeção, cujo líquido circulará por todo o corpo, através das correntes sangüínea, até atuar sobre a parte' desequilibrada.
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O efeito salutar do passe - é desnecessário encarecer, por muito conhecido de todos fica sempre na dependência do quadro espiritual do assistido. Ele, o assistido, é quem determina, não raro contra a boa vontade do agente transmissor, a renovação ou a repulsão dos fluidos.

É uma questão de afinidade.
Jesus, definindo tal dependência e alertando-nos de que a regeneração física ou psíquica da criatura é obra dela mesma, embora com o amparo de outros', diante de cada cura operada enunciava com clareza e convicção:
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- A tua fé te salvou.
Não era uma afirmação convencional de humildade.
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Sabia o Mestre, esclarece-nos o Espiritismo, que sem um campo propício para restabelecer-se, criado pela mente do enfermo, nenhuma regeneração se opera.
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Vale, sempre, reler Kardec.
Não deveremos tornar obscuros princípios claros.
 
A beleza da Doutrina reside no seu retorno à verdade do Evangelho, desvestindo-se das alfaias humanas e rompendo com os elos que nos escravizavam ao primarismo espiritual milenar.
Toleremos as teorias diferentes, mas não vivamos com elas.
    Roque Jacintho.                                Bibliografia: "A Gênese", de Allan Kardec, cap. XIV, item 31 * "O Livro dos Médiuns", Allan Kardec, questão 175 ** "Passe e Passista" - Roque Jacinto-  Ed. Luz no Lar)***
                                                   
     
     
                          Texto retirado do Centro Espírita Caminhos de Luz - Pedreira - SP- Brasil
                                         
                                           www.caminhosluz.com.br
     
                                                                
                                                                               
                                                                                    
                                                                                    A Genese*
                                                                            
                                                                                   Allan Kardec 
     
                                                                                        1868      
            
     A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO (publicado em janeiro de 1868)* "Esta nova obra, esclarece Kardec, é mais um passo no terreno das conseqüências e das aplicações do Espiritismo. Conforme seu título o indica, ela tem por objeto o estudo dos três pontos, até agora, diversamente interpretados e comentados: a Gênese, os Milagres e as Predições, em suas relações com as novas leis decorrentes da observação dos fenômenos espíritas." Assim, em seus 18 capítulos, destacam-se os temas: caráter da revelação Espirita, existência de Deus, origem do bem e do mal, destruição dos seres vivos uns pelos outros, refere-se também a uranografia geral, com várias explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação da Terra, o dilúvio bíblico e os cataclismos futuros, em seguida apresenta interessante estudo sobre a formação primária dos seres vivos, o princípio vital, a geração espontânea, o homem corpóreo e a união do princípio espiritual à matéria. No tocante as milagres, expõe amplo estudo, no sentido teológico e na interpretação espírita; faz vários comentários sobre os fluidos, sua natureza e propriedades, relacionando-se com a formação do perispírito, e, ao mesmo tempo, com a causa de alguns fatos tidos como sobrenaturais. Desta forma, dá explicação de vários "milagres" contidos nos Evangelhos, entre eles, O cego de Betsaida, os dez leprosos, o cego de nascença, o paralítico da piscina, Lázaro, Jesus caminhando sobre as águas. A multiplicação dos pães e outros. Posteriormente, expõe a teoria da Presciência e as Predições do Evangelho, esclarecendo suas causas, à luz da Doutrina Espírita. Finalizando este livro apresenta um capítulo intitulado "São chegados os tempos", no qual aborda a marcha progressiva do Globo, no campo físico e moral, impulsionada pela Lei do Progresso. Com este livro completa-se o conjunto das Obras Básicas da Codificação Espírita, também denominado "Pentateuco Kardequiano".
                                                                                                                                          
                                                                              O Livro dos Médiuns**                                                                                    Allan Kardec 
                                                                             
                                                                                       1861
     
    O LIVRO DOS MÉDIUNS (publicado em janeiro de 1861) Este livro reúne o ensino especial dos Espíritos Superiores sobre a explicação de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com os espíritos, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os tropeços que eventualmente possam surgir na prática mediúnica. É constituído de duas partes: Noções preliminares e Das manifestações espíritas. Dentre os vários assuntos que aborda, destacam-se: provas da existência dos Espíritos, o maravilhoso e o sobrenatural, modos de ser e proceder com os materialistas, três classes de espíritos, ordem a que devem obedecer os estudos espíritas: a ação dos Espíritos sobre a matéria, manifestações inteligentes, as mesas girantes, manifestações físicas, visuais, bicorporeidade, psicografia, laboratório do mundo invisível, ação curadora, lugares assombrados (com comentários sobre o exorcismo) tipos de médiuns e sua formação, perda e suspensão da mediunidade, inconvenientes e perigos da mediunidade, a influência do meio e da moral do médium nas comunicações espíritas, mediunidade nos animais, obsessão e meios de a combater, trata também de assuntos referentes à identidade dos Espíritos, às evocações de pessoas vivas, à telegrafia humana, além de vários temas intimamente relacionados com o Espiritismo experimental. Não menos importante são os capítulos dedicados às reuniões nas sociedades espíritas, ao regulamento oficial da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritos e ao Vocabulário Espírita. Como se observa, o Livro dos Médiuns é a obra básica da Ciência Espírita, graças a ele, o espiritismo firmou-se como Ciência Experimental. Embora publicado há mais de 100 anos, seu conteúdo é atual, seus ensinamentos permitem ao leitor estabelecer relações evidentes da Ciência Espírita com várias conquistas científicas da attualidade.
        
                                                       
                                                                                        Passe e Passista ***
     
                                                                                          Roque Jacintho        
                                                        
                                                                                              96 Paginas
     
                                                                                         Editora Luz no Lar
                                                                                                                                                                 &nbs p;                                              
     Passe e Passista ***          
Esta é uma obra consagrada na literatura Espírita, pela abordagem simples e direta da terapia do passe.
Quem é o passista, quem é o enfermo e o que é o passe!
Estudando a colaboração do elemento humano, na transmissão dos fluídos renovadores, que reerguem a vontade para o "a fé te curou", estas páginas lhe darão inteira segurança para a sua colaboração neste campo sagrado e consagrado de suas atividades caritativas.
Capítulos que abordam, um a um, todos os ângulos em que a atividade do passe poderá e deverá ser conhecida.
Excluindo todo comportamento estranho e exótico, sem mistérios e sem fantasias, você se encontra com princípios redentores do cristianismo-redivivo!
 
Fonte :
Centro Espirita João Batista
Rua Yamato, 116 - Jardim Japão
11 80370238